Cotia fará a formação de mais uma equipe de socorristas de motolância do SAMU

Capacitação está sendo coordenada pelo SAMU de Cotia em parceria com o Ministério da Saúde e vai atender equipes de toda a região

Foto: Vagner Santos

Entre os dias 6 e 10 de maio, a cidade de Cotia sediará o Curso de formação de Condutores de Motolância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O curso está sendo promovido e coordenado pelo SAMU de Cotia, em parceria com o Ministério da Saúde, e vai, além de formar mais uma equipe em Cotia, contemplar profissionais socorristas de cidades da região.

Durante a capacitação, os socorristas participarão de aulas teóricas e práticas, passando por legislações, Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), segurança na condução de motocicletas, direção defensiva, relacionamento interpessoal, formação e deslocamento, On Road, exercícios de equilíbrio, entre outros. As aulas teóricas acontecerão no auditório da Prefeitura de Cotia e as práticas serão no recinto em frente à Prefeitura.

O serviço de motolância do SAMU foi implantado em Cotia em 2019. A bordo de motocicletas, os socorristas têm condições de chegar mais rapidamente nos locais de ocorrências e já prestarem os primeiros-socorros às vítimas, já que contam com equipamentos para atendimento clínico e de traumas. “A melhoria no SAMU foi um compromisso que assumimos com a população. Ampliamos a equipe e implantamos o SAMU em Caucaia, vamos levar uma base para a região da Granja Viana, serão três bases em nossa cidade para encurtar o tempo de atendimento a quem precisa de socorro”, disse o prefeito Rogério Franco.

Ele destacou que a motolância também foi um compromisso de seu governo com a população e que, agora, começa a ser ampliado. “Conseguimos formar e equipar a primeira equipe, vamos ampliar este serviço que é tão importante em casos de emergência”, destacou o prefeito.

De acordo com a enfermeira Renata Santos, coordenadora do SAMU de Cotia, os socorristas da motolância têm condições de atender vários tipos de ocorrências. “Temos um grande volume de chamados que não precisam da remoção do paciente. Nestes casos, a motolância é fundamental, porque evita o deslocamento da viatura. Em situações como hipoglicemia, por exemplo, o socorrista aplica a glicose, estabiliza o paciente e já pode ir embora”, explicou.

Ainda segundo a coordenadora, é o médico da Central do SAMU que determina como a ocorrência será atendida, por motolância ou por viatura de suporte básico de vida (ambulância). “Há casos que, mesmo precisando da remoção do paciente, o médico pode enviar a motolância, para chegar mais rápido e a vítima já começar a ser atendida”, destacou Renata.

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