Magia, alegria e gastronomia: o que fazer em Noronha

Por Marcelo Sampaio

Um dos destinos mais belos do mundo pertence ao Brasil, melhor ainda, pertence a Pernambuco e está bem fácil de ser acessado. Bastam dois voos – se você parte de São Paulo – e o paraíso de Fernando de Noronha está a seus pés.

Impressionante é a palavra certa para cada cantinho visitado na ilha, para cada mergulho realizado e para cada sabor degustado.

Ficamos hospedados no maravilhoso Dolphin Hotel, precursor em Noronha, absolutamente recheado de conforto, elegância e carinho de todo o staff. Apaixonante! O Dolphin é daqueles lugares onde a gente se sente em casa com mimos, o tempo inteiro. A gastronomia, especialíssima, encanta desde o café da manhã caprichado e apetitoso e os drinks à beira da piscina transformam nossos dias em puro prazer. Um hotel mais do que chancelado por mim e indicado às famílias e casais que querem exclusividade.

Além das praias ensolaradas e deslumbrantes, realizamos mergulhos fantásticos com cilindro ou snorkel e, em ambos os casos, vivemos puras fantasias naturais a olho nu. Palmas e mais palmas ao Criador!

Comer na ilha é um dos maiores deleites, pois Chefs especiais arrasam em suas criações. As iguarias são bem diversificadas e muitas delas divertidas, muitas a base de frutos do mar e sempre com frutas harmonizando. Um mundo sem fim de delícias e delírios. O bom é que caminhamos bastante em Noronha, o que contrapõe os quilinhos adquiridos.

Jantar a colorida e exuberante comida de Auricelio no Cacimba, a confort food apetitosa da Rê no Xica da Silva e as releituras de sabores de casa do Romero e do Fernando no Fernão El Loco são obrigações, afinal, cada um arrasa no seu estilo. Para os almoços, indico o Bar do Meio assinado pela criativa Chef Carol, a comida cultural e nordestina do Museu Tubarões, as delícias absolutas do Restaurante da Pousada do Vale e o charme saboroso da cozinha do Dolphin no restaurante Acqua. Uau!

Um momento clássico é o Festival Gastronômico do Zé Maria que sempre acontece as quartas e sábados, onde o próprio Zé recebe a todos com sua mensagem e farta mesa de frutos do mar, peixes e carnes exuberantes. A mesa de sobremesa escandaliza e impressiona ao som de um karaokê bem divertido para todos os estilos.

Um receptivo de excelência chamado Atalaia – e conduzido por Carol – esteve com a gente do princípio ao fim, o que nos proporcionou tranquilidade e segurança por onde quer que fôssemos. Além da condução perfeita todos os dias, desde nossa chegada no aeroporto, também deram-nos dicas iluminadas para que pudéssemos pirar de emoção quando estivéssemos sozinhos. Foram encantadores! Fico até agora arrepiado de lembrar dos momentos à beira mar, no alto das falésias, nas trilhas verdes e nos finais de tarde abençoados. Sim … foram dias, de verdade, abençoados.

Gratidão, gratidão, gratidão é o único sentimento por viver momentos tão intensos de luz com minha família e amigos amados como esses. Logo logo tô de volta, Noronha!

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