O Brasil registrou 1.552 mortes por COVID-19 em 24h, entre quarta e quinta-feira dessa semana (14 e 15/07), aponta levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias estaduais de Saúde do país. Sendo assim, o total de óbitos pelo coronavírus é de 539.050.
A média móvel de mortes nos últimos sete dias foi de 1.244 por dia, a menor registrada desde 1º de março.
De acordo com o balanço fechado ontem (15), às 20h, foram registrados 52.720 novos casos da doença de quarta para quinta, fazendo com que o total de pessoas infectadas pelo COVID seja de 10.261.741.
Por 55 dias seguidos a média móvel de mortes se manteve acima de 2 mil por dia, entre 17 de março e 10 de maio. No pior momento desse período, a média recorde foi de 3.125 morte, em 12 de abril.
Os dados divulgados pelo consórcio de imprensa foram obtidos graças à parceria inédita entre os veículos de comunicação G1, O Globo, Extra, O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e UOL, que estão trabalhando de maneira colaborativa desde 8 de junho para conseguir as informações necessárias sobre a COVID-19 no país.
Ponto de vista da Fundação
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) informou na quarta-feira (14) que a queda de indicadores da pandemia, como o número de casos e óbitos e a taxa de ocupação de leitos de UTI, indicam “processo de arrefecimento mais duradouro da pandemia nos próximos meses”.
Segundo a Fundação, até quarta, nenhum estado do país apresentava taxa de ocupação dos leitos de UTI para COVID acima de 90%, o que não acontecia desde dezembro de 2020, quando o país passava por um processo de arrefecimento similar. A informação faz parte do Boletim Observatório COVID-19 da Fiocruz.
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