Após quase um ano de convivência com a pandemia do novo coronavírus – que provavelmente será a grande marca do século XXI – e com a iminência de um “boom” nos casos após as festas de final de ano, nossa relação com o ambiente em que vivemos sofreu mudanças e parece que vieram para ficar.
Com a necessidade de distanciamento social e a imposição da quarentena, a grande maioria das pessoas precisou adotar o, até então, pouco conhecido home office. As crianças, por sua vez, tiveram as aulas presenciais suspensas, passando a ter aulas online. Com essas circunstâncias, a casa deixa de ser apenas o lugar para dormir e guardar coisas, e se transforma, rapidamente, em uma casa-vida. Tudo passou a acontecer no mesmo lugar: trabalho e lazer, privacidade e convivência, alimentação e atividade física. Mas, e então? Sua casa acomoda essa diversidade de funções? Comporta a estada (e não só a passagem) dos que nela habitam? É grande ou pequena demais para esse isolamento? Foi com essas questões em mente que muitas pessoas se viram na necessidade de repensar o morar.
O novo cenário que nos foi imposto teve um impacto rápido no mercado imobiliário. Com diversas empresas estipulando a adoção definitiva do trabalho remoto, a procura por casas aumentou exponencialmente. Sem a necessidade de deslocamento até o trabalho, muita gente procurou opções fora da cidade, onde os imóveis são maiores e os valores, normalmente, melhores. E isso faz todo sentido: uma morada mais enxuta não é um problema se passamos o dia no escritório e aos finais de semana podemos sair livremente ou viajar. No entanto, quando impossibilitados de frequentarmos parques, clubes e até mesmo as áreas sociais dos prédios, ter um jardim em casa, piscina e área gourmet passam a ser não só um luxo, mas também meios de manter a sanidade mental durante um isolamento. Precisamos de espaços maiores e arejados, cômodos suficientes para que cada um tenha, ao mesmo tempo, a possibilidade de estar junto, mas também a privacidade quando desejada – seja para longas reuniões virtuais de trabalho ou para uma meditação, a fim de acalmar os ânimos que, com certeza, podem ter se exaltado ao imaginar o futuro da humanidade pós-pandemia.
Com as academias fechadas, uma tendência que surgiu e deve continuar, foi a criação de um espaço para lazer, yoga ou uma academia improvisada em casa. A venda de aparelhos de academia, pesos ou itens para um cantinho relax aumentou, fazendo com que adaptássemos nossa casa para esse uso também!
Outro fato é que os programas de sexta a noite deixaram de ser as baladas e restaurantes da moda e deram espaço a alternativas mais intimistas. Sem cinema, sentar-se junto no sofá para assistir séries ou as inúmeras lives virou programa de família, retomando o protagonismo da sala de tv, que sempre foi xodó nos nossos lares. Um sofá confortável e espaçoso e uma TV de boa qualidade são os “must-have” do ambiente.
E quem não se arriscou no fogão ao menos uma vez durante essa quarentena? Forno a lenha, churrasqueira, bancada generosa e banquetas confortáveis para horas de conversa e carteado não podem faltar na área gourmet que agora, ainda mais valorizada, abriga a todos para uma boa pizzada.
Sem falar nas crianças! Se em um primeiro momento eles amaram ter a companhia dos pais mais tempo; após meses confinados e sem contato com colegas de sala, tendem a se entediar e precisam gastar toda a energia acumulada que é inerente aos pequenos. Nessas horas, ter espaços ao ar livre, como gramados para que corram e joguem bola, ou uma piscina para que nadem nas tardes de sol foram ótimos aliados dos pais.
A integração dos espaços de lazer da casa foi um dos itens mais procurados em imóveis durante a quarentena. A piscina perto da área gourmet, grandes janelas para o jardim e espaços livres. Já estamos longe do mundo externo, em casa queremos mesmo é estar juntos, conectados.
Se pudemos tirar alguma lição com essa pandemia é que estarmos saudáveis e com quem amamos é o que mais importa. Vimos o quanto nosso lar pode e deve ser acolhedor, confortável! Quando pudermos voltar a conviver socialmente, a tendência é que mantenhamos esse espírito “caseiro”.
Já quem reside em pequenos espaços e não têm esta possibilidade de grandes mudanças, busque abrir as janelas, ventilar os ambientes, mantenha tudo sempre higienizado, pois além de garantir mais salubridade, um ambiente limpo e organizado nos acalma. Se proponha ter ao menos um momento do dia para ler um livro ou ouvir uma música que te deixe feliz. Fiquemos em casa. Ainda não passou, mas vai passar!
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