Peça ‘Vida de Lixo’ aborda questões ambientais de forma lúdica e divertida

Apresentação teatral será na Biblioteca Batista Cepelos, no dia 8 de maio, em duas sessões, livres e gratuitas, às 8h30 e às 13h30

Por Tudo

30/04/2024

Na quarta-feira, 8 de maio, a Biblioteca Municipal Batista Cepelos receberá a peça teatral ‘Vida de Lixo: A Ilha dos Abandonados’, que será apresentada em duas sessões. A primeira está marcada para começar às 8h30. Em seguida, se inicia uma nova sessão, às 13h30, desta vez, com intérprete de LIBRAS. A peça visa oferecer um olhar reflexivo sobre a forma de manipulação de resíduos/lixos através de mecanismo lúdicos, musicais e circenses. A entrada é gratuita e livre para todas as idades. O projeto está entre as iniciativas culturais premiadas por edital lançado pela Secretaria de Cultura e Lazer de Cotia, apoiado pelo incentivo da Lei Federal Paulo Gustavo.

Com 40 minutos de duração, a história gira em torno de personagens como o lixo eletrônico e os lixos descartados de maneira incorreta que, consequentemente, prejudicam o solo, o ar e a água. A trama recorre quando tais personagens são obrigados a viver à mercê do tempo, enfrentando desafios e peripécias para escapar da chuva e chegar até a lata de lixo reciclado, evitando, assim, o descarte de resíduos no planeta e o desmatamento pela extração de matéria-prima. A jornada é contada de forma divertida, dialogando com crianças e adultos de maneira interativa.

Além do entretenimento, a apresentação mergulha em reflexões sobre o consumo excessivo e responsabilidades sociais perante a utilidade de produtos e ao descarte adequado do lixo, gerando consciência ecológica e ambiental para as futuras gerações.

Ficha técnica:

Direção: Caio Nogali; Dramaturgia: Adriane Hinize; Elenco: Jeferson Pinhelli, Maria D’ Aguirre e Newton Véio; Música: Andro Teco; Figurino e Cenografia: Ana Luiza Suhr Reghelin; Identidade Visual: Dalua Criações.

A atriz Maria D’ Aguirre é uma atriz cantante e dançante, assistente de direção e produção, professora de teatro e audiovisual. Escreve contos, poemas e dramaturgia. Dirigiu o curta-metragem ‘No quintal de Caralâmpia ATO I – as mães que ninguém vê”.