Diversidade sobe ao pódio nas Olimpíadas de Tóquio-2020
Os Jogos Olímpicos vão além das competições e medalhas: eles representam a união das diferenças dos povos de cada país, através do esporte.
A representatividade das Olimpíadas de Tóquio é campeã histórica.
Na foto, a presidente dos Jogos de Tóquio.
Na cerimônia de abertura, sem público, destacou-se a diversidade e inclusão cultural.
São 142 atletas assumidos LGBTQIA+, maior número nos Jogos até hoje.
É a edição com maior equidade de gênero entre os atletas: 51% homens, 49% mulheres.
Primeira atleta transgênero nos Jogos: Laurel Hubbard, no LPO.
Naomi Osaka, 2ª melhor tenista do mundo
Contra a xenofobia e o racismo, ela escolhe competir por sua nação-natal: o Japão.
Foi Naomi que acendeu a pira olímpica, símbolo oficial do início dos Jogos.
“Existe uma cultura no meio esportivo de que atleta não deve se manifestar sobre esses temas. É como se não fossemos cidadãos."
Fabi Alvim, do vôlei feminino
Daiane dos Santos
Relembrar é viver: primeira atleta negra a representar o Brasil na ginástica.
Simone Biles, ginasta estadunidense
A melhor ginasta de todos os tempos é negra e vê a saúde mental como prioridade do atleta.
Ari-Pekka, da Finlândia
Promessa dos 50m livre, o atleta seu assumiu gay para representar a liberdade sexual em seu país.
Primeiro atleta da seleção brasileira de vôlei a se declarar gay é destaque nos Jogos.
Douglas Souza
Marta Silva do futebol brasileiro
Uma das melhores do mundo, ela luta pelo direito das mulheres e representatividade lésbica nos campos.
Que esse feito se repita nos Jogos de Paris-2024 e por toda a história.